quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Boas memórias

Que nos fazem sentir tão bem.

Gosto de ler BD. Umas das minhas colecções preferidas é a Baby Blues - as peripécias na vida de um casal, desde o momento em que nasce o primeiro filho. Já vão em 3!












Ontem, não pude deixar de sorrir com esta tira. Trouxe-me inúmeras recordações. Daquelas boas, que nos fazem sorrir e nos enchem o coração de calor e ternura.
Quantas vezes não me sentei nas costas do sofá e passei tardes a fazer penteados ao meu pai? Muitas. E adorava.
O meu pai, que sempre teve toda a paciência do mundo para brincar connosco, deixava-me fazer tudo o que quisesse: cabelo à frade, à punk, com totós, com tranças, risco ao lado ou ao meio, franja, ... tudo. Mesmo tudo.
Tive a sorte de ter um pai muito presente na minha infância. Um pai que adorava brincar e que sempre descia à nossa condição de criança. Um pai que sempre teve (e tem) imenso jeito para crianças. E que as crianças adoram.
Tenho sorte. Tenho muita sorte. E sou feliz por isso.

PS: clicando na imagem ela aumenta para ter leitura.

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